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Artigo Comentado: Exercício físico e sua influência sobre COVID-19



Após os inícios da infecção pelo novo coronavírus (COVID-19), buscou-se identificar de que maneira o vírus se manifesta e de que forma podemos reduzir os sintomas e a mortalidade. Após a entrada do vírus no corpo o nosso sistema imunológico age de forma a tentar combater o vírus com suas próprias defesas e com a criação de novas defesas através de suas células especializadas.


Caso o corpo falhe em combater o estado inicial do vírus, a ação do vírus é o aumento de substâncias inflamatórias e diminui a ação anti-inflamatória do nosso próprio organismo. O resultado disso é um desequilíbrio entre substância inflamatórias e antiinflamatórias chamado de “tempestade de citocinas”, e que, os trabalhos atuais têm demonstrado ser o principal fator de agravamento do quadro clínico da COVID-19.


Com isso, a principal questão levantada é: existe alguma forma de aumentar naturalmente os mecanismos de defesas do corpo? E a resposta é: SIM. É comprovado cientificamente que o exercício aumenta o sistema imunológico, através da produção de leucócitos, células natural killer funcionais, linfócitos T e B, e causa a diminuição de inflamação sistêmica pela diminuição de citocinas inflamatórias e aumento de citocinas anti-inflamatórias.


Portanto, o exercício físico no contexto da COVID-19 pode ser compreendido como remédio, e, cabe aos profissionais da área de treinamento prescrever a dose correta para que todos benefícios sejam aproveitados.


Referências:






Victor Mielli

CREF: 013914 G/DF


Responsável Técnico:

Rafael Raposo

CREF: 1785G/DF

CREFITO: 11/213996-F


Grupo Longevitá - Academia Terapêutica

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