Benefícios do exercício na capacidade funcional

É consenso que a prática de atividade física na velhice é de suma importância. O presente estudo, em uma edição especial da BioMed Resarch International, buscou relatar a atividade física como condutor de uma vida longa e saudável em pessoas idosas.

Atividade Física é considerado todo e qualquer movimento produzido pelos músculos esqueléticos que despenda energia, englobando exercícios, esportes, e atividades desempenhadas no dia a dia, como ocupações, lazer ou transporte ativo (caminhadas, bicicleta, skate e afins)

O exercício físico é uma subcategoria da Atividade Física, trazendo como diferencial a atividade planejada, estruturada e repetida, que tem um objetivo específico, seja ele de melhora ou manutenção da funcionalidade física.

Quanto a prática de exercícios físicos por idosos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que deve estar na casa dos 150min por semana e que para se pensar em mudanças fisiológicas, tanto na capacidade aeróbica (fôlego) e na força muscular, este esforço deve chegar próximo do limite máximo, ou seja, exercício moderado a intenso (tendo como referência a capacidade de cada um).

Acordando com vários autores a BioMed afirma que a prática física está descrita como fator preventivo para doenças metabólicas não transmissíveis, como problemas cardíacos, infarto, derrame, elevados índices de pressão arterial, diabetes e alguns tipos de câncer, além de melhorar a saúde mental, retardar o processo de demência, diminuir o número de quedas e melhorar a qualidade de vida e bem-estar.

Mesmo que a idade traga algumas perdas funcionais e dificuldades de execução de atividades diárias, o que se deve ter em mente é que deixar a zona de conforto é o melhor remédio para a situação, e que a escolha instituição qualificada em oferecer serviços de treinamento físico e funcionais, faz toda a diferença. Será que você está investindo na sua saúde com sabedoria? A melhor saída é a remediação tradicional? A prevenção não seria o melhor caminho?

Comentário: Filipe Luzine Pereira

CREF-DF: 010469-G/DF

Artigo Completo disponível em: http://downloads.hindawi.com/journals/bmri/2018/7856823.pdf